-
3. Gek e Buducb, Chinabug.
A posivao linguistica e geographica do Basco
suggere um problema interessante a respeito das an–
tigas emigravoes dos povos na bacia do Mediterraneo.
Segundo o illustre antbropologo Sergi, os khamiticos
septentrionaes emigraram juncto ás costas africanas
de oriente para o occidente e tres correntes occupa–
ram por mar as regioes oppostas : um ramo «pelas–
gico » a de Creta, da Peninsula Balkanica e Asia Me–
nor, um ramo «liguro» da Península Italica e das ilbas
e outro ramo «iberico» as da Península Iberica e de–
pois as do norte.
O Prof. Trombetti, em sua
Se[funda Carta
a Schu–
chardt em 1902, era de opiniao que os progenitores
dos Bascos passaram em epocba remota atravez da
Africa septe
w·
on
, ntao occupada pelos Khamiticos
e dahi o fac to de o
asco ter absolvido certa quan–
tidade de elem ntos khamiticos. Porém, em 1923
achava elle ma·
p ovavel, que os Iberos tivessem
precedido aos Lybicos. Pergunta elle se antes da
vinda dos Indo-europeus nao teria havido urna conti–
nuidade ethnico-linguistica no Mediterraneo septen–
trional do Caucaso ao Pyrineus, dos Iberos orientaes
aos Ibero occidentaes e dos Abascos aos Bascos.
Entre o primeiros que fizeram conbecer na Eu–
ropa a
linguas cauca ica e tao Guldenstadt e Kla–
proth.
O Georgiano. lingua que pela sua beDeza riva–
liza ao Per a. era conhecido desde 1643, diz o Prof.
Tr mbetti. Teve ella um fervoroso cultor em Brosset,
1"
7. emquanto que Ro en se illustrava no outros
idioma do Cauca o : Lazo,
Iingrelio. Suano e Ab-
-63-