tava urna populaQao <sumerica», a quem attribuiam o
merito de ter inventado a escripta, que mais tarde
tornou-se cuneiforme.
F. Hommel sustentou o parentesco do Sumerico
com o Uralo-altaico, especialmente com o Turco.
Sayce deu somente urna definil;ao negativa do
Sumerico, disse nao ser nem Semítico nem Aryo.
Com essa opiniao concorda tambem o illustre anthro–
pologo Sergi
(Le Prime e Piú Antiche Civilta,
pags.
153
a
160).
Apezar de o Prof. Trombetti dizer que nao co–
nhece idioma mais irracional, depois de urna longa
analyse, affirma que o Sumerico concorda mais com
o Caucasico do que com qualquer outro. grupo lin–
guistico.
Alé~
das taboinü s em lingua mitanna, l oram
encontradas e el-
rna outras cluas escriptas na
lingua do paiz d
rzawa (Cilicia
?).
Estes textos
foram estuda{l
or Winclder, Sayoe, Bois,sier, Jen-
sen, Kuud'tzon. Este ultimo julgou haver descoberto
em Arzawi urna lingua indo-européa, em 1902, tendo
encontrado defensores e contrarios
á
sua these.
Em 1907 Hugo Winckler descobriu em Bogazkoi
na antiga Pteria, capital do reino dos Chattos, muitas
taboinhas do tempo de Amarna, em escriptura cunei–
forme e na lingua do paiz (provavelmente identica a
das inscripc;oes hyeroglyphicas hetheas) e reconheceu
a estreita affinidade de tal lingua com a de Arzawa.
Em 1916 Hro ny publicou que havia estabelecido
a orig m indo-européa da lingua hethea. Segundo
sse auctor, tracta-se de urna lingua indo-européa
com elementos caucasicos emquanto que, segundo a
-59-