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veniente da Asia Menor (Lydia). Em seus trabalhos
Posezione del/a Lingua Etrusca,
o Prof. Trombetti clas–
sificou-a como intermedia entre o Indo-europeu e o
Caucasico. Porém, em o «Convegno Nazionale Etrus–
co», realizado em Floren<;a em abril de
1926,
o Prof.
Trombetti communicou que reconhece agora ter o
Etrusco maior affinidade com o Indo-europeu do que
c~m
o Caucasico (Revista
Studi e Materiali di Storia
del/e Religioni,
anno
II-1926.
Vol. II, fase.
1.
0
e
2.
0
,
pag.
198).
Segundo Bugge, o Creteo ou Etho-creteo, de que
ha tres inscrip<;oes encontradas juncto do velho tem–
plo de Praisos, é affim ao Etrusco.
Em
1910,
tendo sido iniciadas as escava<;oes em
Sardes, vleram
á
luz inscripc;oes lydias bem conser–
vadas sendo
~
e
erta entre ellas em
1912
urna
bi-lingua
ly ·
Em
1916
appareceu urna
obra de Litt
de Sardes.
que se encontra material lydio
·Moes parecem pertencer ao IV
seculo da nossa era. Quanto
á
f'Onnexao do Lydio
e Etrusco, Littmann diz que nao pode ser negada.
O
Basco é a continua<;ao do antigo Ibero.
O
exame dos nomes proprios o confirmam desde os
tempo de Humboldt. H. Schuchardt, prendendo-se ás
l nda da moeda . poude reconstruir a declina<;ao
ib ri
, que concorda com a declina<;ao basca. Nos
primetro~
eculos da no sa era, fallaYa-se na Aqui–
tania,
o n rte do
P~Tineu
urna
lingua, que pode
er e n iderad
como a pha e antiga do Ba co. Ha
e r a de _
norne proprio aquitanios de pessoas e
di\
in
dad
e~.
qu . coniorme Luchaire demonstrou. ex–
plicam-
perfeitamente com o Ba co. Schuchardt
-61-