urna pequena parte.
Já
von Ginneken em urna critica
feita no
Anthropos
observa que Finck nao menciona
os glottologos que concorreram para a classiHcaQáo
.genealogica, como sejam: «Hervas, G. de Humboldt,
J.
Grimm, Gallatin, Buschmann, Bopp, Bleek, Donner,
Bastian, Caldwell, Lepsius, F. Müller, Powell, W. Sch–
midt, A. Trombetti e A. Moller » o que aliás devia
ter feíto.
E' mister dizermos algo sobre o insigne glotto–
logo da Universidade de Bolonha, Prof. Alfredo rrrom–
betti, antes de tractarmos da sua classificaQao ge–
nealogica.
A elle cabe a gloria de ter classificado as lin–
guas «da zona central africana», coRforme pode-se
ver em su s obras :
1 Pronomi,
pg. 43 e 55 a 60 e
Elementi
·
G o to Of!ia,
pg. 16. Foi elle ainda quem
determino o grupo.
Anda·IDanes~papua-australiano,
confirmado ai tarde por outro glottelogo de no–
meada, se discípu o, Dr. R. atti. Mas nao termina
aqui o merito de Trom etti. A commum origem das
Linguas Americanas foi reconhecida por elle, confor–
me provou eín sua obra
L'Unita d'OTigine del Lin–
guaggio,
pg. 205 a 208, em que mostrou que
n-
é o
característico do pronome da primeira pessoa e
m-
o da segunda. Além disso, a intima connexao entre
os grupos Mon-khmer, KhasL Munda e etc. com o
Maleo-polynesico foi reconhecida por elle indepen–
dentemente do glottologo W. Schmidt. Finalmente em
seu trabalho
Due Lingue Algonchine,
declara elle,
ter descoberto o nexo do Wiyot-yurok com o ·Algon–
quino independenternente doillustre americanista Sapir.
Segundo a classiHcaQao genealogica do Prof.
Trombetti chegarnos a reunir todas as linguas em 4
-38-