D.
$arga1ita
de
!.Á11fl;lai
qual vos
{enhota,antro e
layo
alumiando,~
os dannos fuge,e con os
be
ns
accorre,
J
~tempo
logta,e
o nabalho oluida.
·
e por
1
r
Hl
es q u
d
xumes gr
a· ~
as
dando
~
a o
ceo ;~iuttiquando
a
·o ~mundo morrc:~
Eso
N
1:i- -o~
A "Ntrar
Ó
Reyñbo
taó
perfo~oacta
-
que excedan os quiates da
pefoa
a
dig~ídadc,he
fingtllar coro
a
da
'Pº~ucas
cm os
fighu
acan~ada.
M~s
fair
para
·o ceo
cofrfun1mada,
a vos
e
dado,Margi.-rita
foa,
que o
vento
da
maó~"Jeua
:naó
perdoa
do mundo vao
"2
oll:e1na~aon '.fiachada.
Reynhos
carr~ga
T
áo,po"is quetesheos
·
nao
faze boó a-o
a.ey,faze -a
o
Rey
boo
ter
e orno
vos
virrudc·s
-fin haladas.
·
Mas vale que
t~nheos
m-ett!ceos,
,
t
arn
t
o
q
a
a
M
to n1
i
Ilb
or
E
ea
o
'a
b
o
o~~
das
for~as
proptia:s,que das
hiridadas~
SON ET
o~
C
Hora tima,
e
canta
en dozé acento
.
·
a
,,.ida
e morte
da
roa
Raynh.a,tar>to
que
fa~
as ta
1
do~
ura e
n1
ve z
do
pra n
to
que
et
rniz.~s
fG:u nome,c
~~u ~~mento.
Kk
Nao