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betti a dar o methodo para demonstrar o monoge–

nismo linguistico.

E' preciso nao se confundirem linguas affins com

ling uas mixtas. Meillet define da seguinte maneira

linguas affins:

«

deux langues sont dites parentes

quand elles Tésultent l'une et l'autre de deux évolu–

tions differentes d'une meme langue parlée anterieu–

rement

».

(Introduction a l'étude comparative des

Langues lndo-Européennes).

Em sua obra monumen–

tal -

Elementi di Gtottologia,

pag., 11 o Trombetti diz:

«LE LINGUE SI DICONO AFFINE QUANDO SONO CONTINUAZIONI

DIVERSE DI UNA MEDESIMA LINGUA. »

S

e as linguas ou grupos (que significam a mes–

ma causa)

a

e

b,

por exemplo, sao affins, quer dizer

que provem de urna lingua fallada anteriormente.

Chamemos

m

ssa lin ua. Ora

b

é

affim nao só de

a,

mas tambem de

c.

ortanto como

b

provem de

m, e

tambem pro

a

m.

Porém

e

é affim tambem de

d,

logo

d

pPovem de

e assim por diante. Disto re–

sulta pois que

a,

b,

e

e etc. tem commum origem em

m,

isto é,

m

é a origem commum de todos os grupos

linguisticos. Acontece ás vezes que nao se pode dar

urna demonstravao directa, mas somente indirecta, o

que aliás objectivamente tem o mesmo valor.

Nao é necessario nem justo pretender obter

a

demonstrayao directa da origem commum do Iudo–

europeu, do Semítico e da lingua dos indianos cree,

do Finnico e do Namaqua, por exemplo. E' preciso

NXO DESCURAR OS ÉLOS DE CONJUNC<;AO.

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