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roux, <Manuale Biblico,, 1 605-606, Terza edizione

italiana).

Vejamos ainda a opiniao do illustre philologo e

egyptologo A. H. Sayce («The Racef.l of the Old. Tes–

tament», pg. 62-63 Revised edition, 1925:

«

Que hou–

vesse um tal estado mais antigo

é

provado pela posse

destcs característicos communs, pois a despeito de

divergencias de rac;as fez todo o mundo congenito.

Todos nós fomos

lanc;ados no mesmo molde, como

disse S. Paulo:

«

de um mesmo sangue.

»

Nossas fal–

tas e enfermidades, nossos desejos e esperanc;as,

nossos sentimentos e emoc;oes sao os mesmos seja

qual fór a rac;a a que pertenc;amos. Nao ha rac;a em–

bora barbara, que nao possua urna lingua articulada,

que nao conhec;a os meios de produzir o fogo ou de

defender-se por armas artificiaes, ou ainda que nao

tenha algum sentimebto de religiáo. Ternos somente

de educar as rac;as mais barbaras para perceber que

o abysmo app,arente entre ellas e nós

é

devido so–

mente á

diUéTen~a

de habitas e tradic;oes. De-se a

um Fueguino a educac;ao de um ingles e elle tornar–

se-á um ingles em idéas e vida. Grande pode ser a

differenc;a entre urna rac;a e outra sob o microscopio

do ethnologo, corntudo a unidade que está sob as

suas vistas

é

rnaior ainda... Preto ou branco, ver–

melho ou amarello, todos nós somos ligados por urna

natureza commum. Podemos todús evocar urna ascen–

dencia commum e reconhecer que fomos feítos todos

a imagem do Creador.

»

Além do uso do fogo das armas, das vestes e

da domesticac;ao dos animaes, portanto, encontram-se

em todos os pavos sentimentos moraes e religiosos.

-157-